sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Eu sou a Lenda -



Eu Sou a Lenda, é um filme estrelado por Will Smith.
com certeza vocês ja assistiram, então porque eu nos o indicamos aqui no blog?
Simples, ao ver o filme, tive uns pensamentos sinistros e acho que no fundo não tão idiotas assim. Leiam a sinopse do filme:


"Um terrível vírus incurável, criado pelo homem, dizimou a população de Nova York. Robert Neville (Will Smith) é um cientista brilhante que, sem saber como, tornou-se imune ao vírus. Há 3 anos ele percorre a cidade enviando mensagens de rádio, na esperança de encontrar algum sobrevivente. Robert é sempre acompanhado por vítimas mutantes do vírus, que aguardam o momento certo para atacá-lo. Paralelamente ele realiza testes com seu próprio sangue, buscando encontrar um meio de reverter os efeitos do vírus"

E o que isso tem haver com ecologia?
talvez nada, porem talvez tudo!
simples assim.

Existe uma tal Teoria de Gaia, que nosso 'planeta como um todo' é um ser vivo.
Olhem o que a 'Wiki' diz sobre ela:
A hipótese de Gaia, também denominada como hipótese biogeoquímica,[1] é hipótese controversa em ecologia profunda que propõe que a biosfera e os componenetes físicos da Terra são intimamente integrados de modo a formar um complexo sistema interagente Originalmente proposta pelo investigador britânico James E. Lovelock como hipótese de resposta da Terra, ela foi renomeada conforme sugestão de seu colega, William Golding, como Hipótese de Gaia, em referência a Deusa grega suprema da Terra – Gaia. A hipótese é frequentemente descrita como a Terra como um único organismo vivo.

Agora pensem, e se o tal do vírus que dizimou a população 'humana' da terra, não foi na verdade(ou poderia ter sido), um sistema de defesa do nosso planeta,enquanto ser vivo? hein hein ?

Essa Teoria tambem prevê que a cada passar de milhões de anos sem a presença humana no planeta, uma série de coisas aconteceriam para restaurar o mesmo.
A Natureza selvagem invadiria as nossas 'selvas de concreto' reduzindo-as a novos ambientes auto-sustentaveis, os animais voltariam a ser selvagens, e por ai vai.

Foi só uma viagem eu sei, mais no fundo vale a pena refletir.

Ecologia combina com tecnologia?













O acúmulo de peças de aparelhos eletrônicos descartados já soma 5% de todo o lixo sólido produzido no mundo, de acordo com o Greenpeace. Este número é praticamente igual à quantidade de plástico despejada no meio ambiente. O agravante é que o lixo eletrônico cresce cerca de 5% ao ano – até três vezes mais que a média de todo o lixo produzido.

O tema será discutido na Conferência da ONU sobre Mudança Climática que acontece no mês que vem em Copenhague, na Dinamarca. E não é só o destino final dos aparelhos eletrônicos que ocupa a pauta da reunião: o rastro de carbono deixado pela fabricação e utilização desses eletrônicos também preocupa.

Desde 2008 a Apple oferece em seu site estudos atualizados sobre o impacto ambiental de cada um de seus produtos. A empresa revela ainda que quase 40% de todo dano ao meio ambiente causado por eletrônicos acontece ainda na fase de fabricação, enquanto pouco mais de 50% dessa poluição surge durante o consumo do produto.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Para Refletir...

... Ou não!
Olhem ai:

ECO-PRÁTICO


Só ressaltando o post sobre o programa ECO-PRÁTICO da Tv Cultura, o primeiro Reality show, nas Quartas-Feiras as 19:30 Hrs e aos Domingos as 21:00 Hrs.
Assitam mesmo pessoal.

Biocombustível, aposta brasileira


Neste post, vamos falar sobre uma saída alternativa encontrada pelo governo brasileiro para tentar amenizar a quantidade emitida de Dioxodo de Carbono(Co2)pelo grande numero de automóveis que utilizam Gasolina e Diesel.

Biocombustível é qualquer combustível de origem biológica, desde que não seja de origem fóssil. É originado de mistura de uma ou mais plantas como: cana-de-açúcar, mamona, soja, cânhamo, canola, babaçu, lixo orgânico, dentre outros tipos.

Os biocombustíveis são apresentados como alternativas aos combustíveis fósseis, visto que são energias renováveis. As energias são consideradas energias renováveis quando a sua produção ultrapassa o seu consumo. O que não acontece claramente com os combustíveis fósseis.

sábado, 21 de novembro de 2009

A Antártida está mesmo derretendo?

Afinal, o que está derretendo na Antártida? O gelo marinho, os icebergs, as banquisas, a calota polar ou as geleiras? Cerca de 10% da área do planeta Terra é coberta de gelo e 90% desse volume está na Antártida. Mas o continente gelado não está derretendo e contribui minimamente para o aumento no volume das águas marinhas observado nos últimos anos.

A afirmação é de um dos principais especialistas no assunto, o glaciólogo Jefferson Simões, coordenador do Núcleo de Pesquisas Antárticas e Climáticas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, que estuda a questão do gelo do planeta e o descongelamento. A glaciologia é uma área da geologia que estuda as geleiras, as glaciações e seus efeitos sobre a Terra.
Registros gelados
A cobertura de gelo antártico tem papel fundamental no sistema ambiental. Ela é um dos principais controladores do sistema climático terrestre e do nível do mar.

Além disso, essa cobertura "arquiva" nas suas camadas a evolução e os eventos principais da atmosfera do planeta. Ficam registrados ali os resultados da ação humana sobre o ambiente nas últimas décadas. Daí se entende a importância dos estudos em glaciologia antártida.

"As pessoas confundem gelo marinho - mar congelado - com gelo de geleiras", diz Jefferson Simões. Mar congelado tem impactos ambientais climáticos significativos, mas não afeta o nível marinho.

O aumento no nível das águas do mar está relacionado em 70% ao derretimento das geleiras -que concentram a maior parte da água doce do planeta - e em 30% à expressão térmica do mar, ensina o glaciólogo.

Outro equívoco comum é o uso da expressão "calotas polares". Elas não existem. O que há são áreas cobertas de gelo, como os mantos de gelo da Groenlândia e da Antártida.
O que é uma geleira?
Geleira não é um iceberg, aqueles blocos imensos de gelo que se vê, em fotos ou filmes, flutuando no mar. A geleira ou glaciar é uma massa continental de gelo de limites definidos, que se movimenta lentamente por ação da gravidade: ela nunca está parada.

O termo "geleira" não é aplicado às massas de gelo formadas pelo congelamento da água: essas são as banquisas. E mais: a expressão "manto de gelo" só se refere a uma massa de neve e gelo muito espessa, com área maior de 50 mil km2. Só existem dois mantos de gelo no planeta: o antártico e o groenlandês.

Um manto pode estar apoiado sobre rochas ou flutuar na água - nesse caso são chamados plataformas de gelo. Elas têm espessura que vai de 200 a 2.000 m e são fixas à costa, podendo se estender por até 500.000 km2.

Plataformas podem aumentar de tamanho pela acumulação de neve e gelo ou pelo fluxo do gelo. Também perdem massa pelo desprendimento de icebergs. Estes podem durar mais de dez anos "viajando" na água antes de derreter. Aproximadamente 42% da costa antártica são cobertas por plataformas de gelo.

Se aquece, descongela
O descongelamento que mais contribui para o aumento das águas oceânicas no mundo ocorre ao sul da Groenlândia, nas calotas de gelo das ilhas árticas, na região polar Norte.

Outra contribuição vem do derretimento das geleiras de montanhas localizadas em regiões temperadas e tropicais. Toda essa água vai para os rios e, então, toma o caminho do mar. Na Bolívia, as geleiras estão derretendo rapidamente. Na capital, La Paz, 70% das águas vêm das geleiras.

O derretimento das geleiras nos Andes tem impactos no Brasil, causando aumento do volume das águas tanto na bacia Platina quanto na bacia Amazônica. Também há diminuição do gelo na Patagônia.

O descongelamento das geleiras eternas em regiões tropicais tem sido atribuído ao aquecimento global, por pesquisadores como os da Universidade Estadual de Ohio, nos Estados Unidos. A geleira Qori Kalis, no Peru, estaria encolhendo cerca de 60 m ao ano, arriscando-se a desaparecer completamente em cinco anos.

Protocolo de Kyoto

O Protocolo de Kyoto é um instrumento internacional, ratificado em 15 de março de 1998, que visa reduzir as emissões de gases poluentes. Estes, são responsáveis pelo efeito estufa e o aquecimento global. O Protocolo de Kyoto entrou oficialmente em vigor no dia 16 de fevereiro de 2005, após ter sido discutido e negociado em 1997, na cidade de Kyoto (Japão).
No documento, há um cronograma em que os países são obrigados a reduzir, em 5,2%, a emissão de gases poluentes, entre os anos de 2008 e 2012 (primeira fase do acordo). Os gases citados no acordo são: dióxido de carbono, gás metano, óxido nitroso, hidrocarbonetos fluorados, hidrocarbonetos perfluorados e hexafluoreto de enxofre. Estes últimos três são eliminados principalmente por indústrias.

A emissão destes poluentes deve ocorrer em vários setores econômicos e ambientais. Os países devem colaborar entre si para atingirem as metas. O protocolo sugere ações comuns como, por exemplo:

- aumento no uso de fontes de energias limpas (biocombustíveis, energia eólica, biomassa e solar);

- proteção de florestas e outras áreas verdes;

- otimização de sistemas de energia e transporte, visando o consumo racional;

- diminuição das emissões de metano, presentes em sistemas de depósito de lixo orgânico.

- definição de regras para a emissão dos créditos de carbono (certificados emitidos quando há a redução da emissão de gases poluentes).

Expectativas

Os especialistas em clima e meio ambiente esperam que o sucesso do Protocolo de Kyoto possa diminuir a temperatura global entre 1,5 e 5,8º C até o final do século XXI. Desta forma, o ser humano poderá evitar as catástrofes climáticas de alta intensidade que estão previstas para o futuro.